Fresquinha!
Saindo daqui... desse lugar incerto, que teimo em chamar de meu
Desse lugar incerto
Que teimo em te oferecer
-Só de pensar em ti-
É tudo assim
É sempre assim
Quando sangro
Do meu coração escorre
Líquido que regenera em si
É sempre assim
Sangue, vida, dor
E tudo renova-se
E o ciclo se volta
Uma volta em si
É sempre assim
E de tão acostumado
Coração e mente
Calejados estão
Dando voltas em si mesmo
Ah cabeça, ah mente
É tormento e inferno
É fogo que arde
É desobstrução
E destruição
Que volta em si
Que retorna em mim
Que dilata-se
E delata-se
É dor e paixão
Sangra, chora
E não sai daqui
E nem sai de ti
Nem sai
Não sai
Nem se vai
Mirza Costa, em 27 novembro às 22:39
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Somente isso
(...)
Um amor pra chamar de meu
Um lugar pra recordar na velhice
Um sonho pra lembrar ao acordar
Um nome que fique eternizado
Um momento
Um instante
Um segundo que não se perca...
(...)
Um amor pra chamar de meu
Um lugar pra recordar na velhice
Um sonho pra lembrar ao acordar
Um nome que fique eternizado
Um momento
Um instante
Um segundo que não se perca...
(...)
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Exigências
Ouvi alguém dizer que aprendeu a viver a vida, sendo ainda mais feliz, exigindo menos dela.
Após um tratamento de saúde, ela dizia: aprendi a ser feliz tendo menos do que tinha antes da doença.
Dizia, exigindo menos do que quando tinha muito mais.
Aprendeu a ser feliz com o que tem.
Isso me fez pensar no bando de mulher solteira, independente, inteligente, bem sucedida que eu conheço, que estão solteiras e solitárias.
Isso me fez pensar se o que realmente precisamos é aprender a aceitar que algumas pessoas não se encaixam no dito: cada tampa tem sua panela.
Isso me fez pensar na quantidade de vezes que não olhamos pro lado, não olhamos pro que não nos agrada ou o que não nos chama a atenção.
Na quantidade de nãos que damos por dia. Negligenciando o amor, somente porque, como na adolescência, ainda procuramos o amor perfeito, o príncipe encantado no cavalo branco e porque não o sapo que vira príncipe.
Aquele cara sem graça, meio estranho, que não tem nada demais, aparentemente, porque de fato, nunca batemos um papo com ele e portanto estamos falando do que não conhecemos...
Me fez pensar em tanta coisa,
Que vou continuar aqui, pensando... pensando..
Após um tratamento de saúde, ela dizia: aprendi a ser feliz tendo menos do que tinha antes da doença.
Dizia, exigindo menos do que quando tinha muito mais.
Aprendeu a ser feliz com o que tem.
Isso me fez pensar no bando de mulher solteira, independente, inteligente, bem sucedida que eu conheço, que estão solteiras e solitárias.
Isso me fez pensar se o que realmente precisamos é aprender a aceitar que algumas pessoas não se encaixam no dito: cada tampa tem sua panela.
Isso me fez pensar na quantidade de vezes que não olhamos pro lado, não olhamos pro que não nos agrada ou o que não nos chama a atenção.
Na quantidade de nãos que damos por dia. Negligenciando o amor, somente porque, como na adolescência, ainda procuramos o amor perfeito, o príncipe encantado no cavalo branco e porque não o sapo que vira príncipe.
Aquele cara sem graça, meio estranho, que não tem nada demais, aparentemente, porque de fato, nunca batemos um papo com ele e portanto estamos falando do que não conhecemos...
Me fez pensar em tanta coisa,
Que vou continuar aqui, pensando... pensando..
domingo, 15 de novembro de 2009
Dificilmente faço isso
Aos que mais que acalento
Me sinto tão assim
Me sinto tão distante
Tão longe, longe, longe
Que se me perguntas
Direi: não sei. De nada sei
E hoje por motivos banais
Ouvi-o mais uma vez
E é sempre tão paulatinamente
Que quando me entra aos ouvidos
Me deleito numa obscuridade
Sem temer
Sem saber o porvir
Simplesmente
Esperando de ti, aquilo que me surpreeenda
Aquilo que acalente meus "AIS"
Deleite-se também!
De ti, sei quase nada
Mas sei o que sentes quando comigo estás...
Aproveite tudo
De tudo um pouco
Para não arrepender-se
Quando, talvez, não haja mais "AIS"
Música: Pássaros noturnos
Zé ramalho - intérprete
Pássaros noturnos
Zé Ramalho
Composição: Zé Ramalho e Fausto Nilo
O amor e o esquecimento
São dois pássaros noturnos
Navegados pelo tempo
Muito além de um grande muro
Onde renasce o fogo
Das cinzas da saudade
Que queima a casa toda
Rapidamente essa serpente é uma mulher
Que silencia o mundo
Mas grita no meu quarto
Faz parar o tempo na parede
Sai da roupa
Vira gente e não me vê
Se esquece num chocolate
E volta na tv
Me esquece num chocolate
E volta na tv
Aos que mais que acalento
Me sinto tão assim
Me sinto tão distante
Tão longe, longe, longe
Que se me perguntas
Direi: não sei. De nada sei
E hoje por motivos banais
Ouvi-o mais uma vez
E é sempre tão paulatinamente
Que quando me entra aos ouvidos
Me deleito numa obscuridade
Sem temer
Sem saber o porvir
Simplesmente
Esperando de ti, aquilo que me surpreeenda
Aquilo que acalente meus "AIS"
Deleite-se também!
De ti, sei quase nada
Mas sei o que sentes quando comigo estás...
Aproveite tudo
De tudo um pouco
Para não arrepender-se
Quando, talvez, não haja mais "AIS"
Música: Pássaros noturnos
Zé ramalho - intérprete
Pássaros noturnos
Zé Ramalho
Composição: Zé Ramalho e Fausto Nilo
O amor e o esquecimento
São dois pássaros noturnos
Navegados pelo tempo
Muito além de um grande muro
Onde renasce o fogo
Das cinzas da saudade
Que queima a casa toda
Rapidamente essa serpente é uma mulher
Que silencia o mundo
Mas grita no meu quarto
Faz parar o tempo na parede
Sai da roupa
Vira gente e não me vê
Se esquece num chocolate
E volta na tv
Me esquece num chocolate
E volta na tv
sábado, 24 de outubro de 2009
Borboletas
"A borboleta vive 24 horas, um dia!"
Eu já ouvi "borboletas no estômago", já senti as tais borboletas no estômago, já vi borboleta desabrochando, já vi o casulo feito, já várias borboletas, já imaginei e quis milhares de vezes essa liberdade no voar, o desprendimento do casulo, a vontade de saber logo pra que servem aquelas asas... mas, sinceramente, jamais havia parado pra pensar na quantidade de momentos que se pode viver em 24h.
Geralmente nosso cotidiano, termina no final do dia, quando estamos exaustos e só pensamos em tomar um bom banho e dormirmos... mas a vontade de voar contínua, de viver cheirando as flores, de andar, e continuar tudo isso, vivendo cada momento como se fosse o último e fazendo dele sempre único, por saber que tudo dura apenas 24h.
Será que vamos ter que saber a data da nossa morte, ou imaginarmos a cada dia, que podemos morrer de uma fatalidade a qualquer momento pra vivermos assim, com essa virtude, com essa voracidade?
Ou somente imaginarmos que tudo tem seu encanto, que a beleza existe nas pequenas coisas e vai ser transformando naquilo que guiamos...
é tudo uma escolha nossa!
Ai ai ai...
O findo começou, minha roupa tá lavando e eu tenho várias coisas pra fazer ainda... mas vim aqui só um cadinho, pensar e me sentir com as borboletas...
Me desculpem a ausência, agora vou voar! tchaaaaaaaaaaauuuuu
Eu já ouvi "borboletas no estômago", já senti as tais borboletas no estômago, já vi borboleta desabrochando, já vi o casulo feito, já várias borboletas, já imaginei e quis milhares de vezes essa liberdade no voar, o desprendimento do casulo, a vontade de saber logo pra que servem aquelas asas... mas, sinceramente, jamais havia parado pra pensar na quantidade de momentos que se pode viver em 24h.
Geralmente nosso cotidiano, termina no final do dia, quando estamos exaustos e só pensamos em tomar um bom banho e dormirmos... mas a vontade de voar contínua, de viver cheirando as flores, de andar, e continuar tudo isso, vivendo cada momento como se fosse o último e fazendo dele sempre único, por saber que tudo dura apenas 24h.
Será que vamos ter que saber a data da nossa morte, ou imaginarmos a cada dia, que podemos morrer de uma fatalidade a qualquer momento pra vivermos assim, com essa virtude, com essa voracidade?
Ou somente imaginarmos que tudo tem seu encanto, que a beleza existe nas pequenas coisas e vai ser transformando naquilo que guiamos...
é tudo uma escolha nossa!
Ai ai ai...
O findo começou, minha roupa tá lavando e eu tenho várias coisas pra fazer ainda... mas vim aqui só um cadinho, pensar e me sentir com as borboletas...
Me desculpem a ausência, agora vou voar! tchaaaaaaaaaaauuuuu
domingo, 18 de outubro de 2009
Só saudades
Saudade do beijo, daquelas noites de dormir de conchinha... saudade de tudo, até de sentir saudade, de passar vontade, de estar assim, sem eira nem beira...
Simplesmente saudade...
Saudade de vc, do seu jeito, dos seus beijos de sapo-boi, do turrão, do filho do cão, do seu nunga que em ti habita... saudade do bom dia, da voz rouca... até do ronco... saudade de acordar no meio da noite te olhando e rindo... saudade do se mexer pra lá e pra cá, procurando canto, procurando jeito, sei lá de que...
Saudade, simplesmente saudade...
Ah, saudade...
Simplesmente saudade...
Saudade de vc, do seu jeito, dos seus beijos de sapo-boi, do turrão, do filho do cão, do seu nunga que em ti habita... saudade do bom dia, da voz rouca... até do ronco... saudade de acordar no meio da noite te olhando e rindo... saudade do se mexer pra lá e pra cá, procurando canto, procurando jeito, sei lá de que...
Saudade, simplesmente saudade...
Ah, saudade...
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Entorpecida
Fumei um cigarro
E tomei um gole
Senti meu coração se partir ao meio
E sangrar até a última gota
Não sei para onde
Aquela vontade de chorar foi
Quando fechei os olhos
E dancei, no pensamento, aquela música
Que mal sei a letra
Não sei aonde foi
Aquela razão teimosa
Da mulher madura e decidida
Que se abriu, por minutos
Àquela menina e seus sonhos românticos
Sua fada, doendes e ogros
Não fumei, não traguei
Não bebi, não ingeri
A tua saliva
O teu mel
De ti
Tive isso
Ficou apenas tudo isso
Na lembrança de saber voar
Mirza Costa, 13.10.2009 - às 23:20
E tomei um gole
Senti meu coração se partir ao meio
E sangrar até a última gota
Não sei para onde
Aquela vontade de chorar foi
Quando fechei os olhos
E dancei, no pensamento, aquela música
Que mal sei a letra
Não sei aonde foi
Aquela razão teimosa
Da mulher madura e decidida
Que se abriu, por minutos
Àquela menina e seus sonhos românticos
Sua fada, doendes e ogros
Não fumei, não traguei
Não bebi, não ingeri
A tua saliva
O teu mel
De ti
Tive isso
Ficou apenas tudo isso
Na lembrança de saber voar
Mirza Costa, 13.10.2009 - às 23:20
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Sensação contínua II
Meu coração vive em chamas
Como um barco que explodiu,
No meu do mar
Fumaça, vermelho e cinza
Esperando o socorro
Esperando o resgate
Esperando o porvir
Vive inundado também
Pensamentos que surgem
Sorriso, alegria e tristeza
Misturando a dor do real
Com o imaginário que vem
Dessecando
Borbulhando como o ar que se solta
Nss profundas águas
E assim, fico sem ar
Vou desfalecendo
Vou matando aos poucos
As lembranças
A vontade
A mania do romântico
Respirando o ar cinzento
Vivendo a densa realidade
Da vida voraz
De quem julga ter pouco tempo
Mirza Costa, 21 set 22:15
Como um barco que explodiu,
No meu do mar
Fumaça, vermelho e cinza
Esperando o socorro
Esperando o resgate
Esperando o porvir
Vive inundado também
Pensamentos que surgem
Sorriso, alegria e tristeza
Misturando a dor do real
Com o imaginário que vem
Dessecando
Borbulhando como o ar que se solta
Nss profundas águas
E assim, fico sem ar
Vou desfalecendo
Vou matando aos poucos
As lembranças
A vontade
A mania do romântico
Respirando o ar cinzento
Vivendo a densa realidade
Da vida voraz
De quem julga ter pouco tempo
Mirza Costa, 21 set 22:15
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Sensação contínua...
SEM AR
Hoje ela tá alí
No canto dela
Quietinha
Que nem eu e vc
Quando nos vemos
Quando nos falamos
Hoje a lua tá assim
Doida pra ser ela
Pra dar o seu melhor
Tirando onda com as estrelas
Hoje ainda é tudo assim
Tudo meio sem rumo
Sem luz
Mas quando se abre
Se vê de todo
Se vê de tudo
Mas quando se escancara
Me vejo muito
Te vejo em tudo
E assim é a vida
De quem espera um dia
A receita do chá
Que te traga em miração
Que venha com a lua
E que esteja acompanhado
De mim, de mim, de mim...
Mirza Costa
18 de set, às 03:34 da matina!
Hoje ela tá alí
No canto dela
Quietinha
Que nem eu e vc
Quando nos vemos
Quando nos falamos
Hoje a lua tá assim
Doida pra ser ela
Pra dar o seu melhor
Tirando onda com as estrelas
Hoje ainda é tudo assim
Tudo meio sem rumo
Sem luz
Mas quando se abre
Se vê de todo
Se vê de tudo
Mas quando se escancara
Me vejo muito
Te vejo em tudo
E assim é a vida
De quem espera um dia
A receita do chá
Que te traga em miração
Que venha com a lua
E que esteja acompanhado
De mim, de mim, de mim...
Mirza Costa
18 de set, às 03:34 da matina!
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Poesia Livre saindo das noites mau dormidas...
TUA LEMBRANÇA
Tua boca é pesadelo
Desce as entranhas
E me deixa assim
Teu cheiro é forte
Gás explosivo
Bomba sagaz
É tiro certo
Teu olhar
Doce não é
Nada diz
Tudo quer
Teu coração
Bomba relógio
Com hora marcada para morrer
Tuas mãos
Carícicas leves
Tuas mãos
Molhadas e sujas
Tuas mãos
Teu corpo
Teu peito
Suave lembrança eterna
Bendita insônia que te fez... rs
às 03:20 do dia 16 set 2009
Tua boca é pesadelo
Desce as entranhas
E me deixa assim
Teu cheiro é forte
Gás explosivo
Bomba sagaz
É tiro certo
Teu olhar
Doce não é
Nada diz
Tudo quer
Teu coração
Bomba relógio
Com hora marcada para morrer
Tuas mãos
Carícicas leves
Tuas mãos
Molhadas e sujas
Tuas mãos
Teu corpo
Teu peito
Suave lembrança eterna
Bendita insônia que te fez... rs
às 03:20 do dia 16 set 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Perdida em meus pensamentos mais íntimos

As fendas estão abertas
Meu coração tenta respirar por elas
O resto é sangue
Gotas e ladeiras dela
Houve dias piores
Houve noites horrendas
Já tive saudade
Já perdi o tempo na lembrança
Aí veio o frio
Veio o outro dia
E tudo se congelou
E tudo passou...
Então, novamente aqui estou
Rocha firme
Mas ainda uma Mulher
A espera, somente
De uma oportunidade
Mirza Costa, às 15:09 de 14 set 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Nesses dias ...
(...)
Meu coração está sangrando
É um sentimento inverso ao de ver o quadro de Frida
É tão intenso
Que parece estar congelado em mim
É tão calado
Que no pensamento da luz
Vai e volta, vai e volta
É tão gelado que queima
Um fogo que arde
E desmancha-se em gotas
E depois é sugado
É tão penetrante
Que não arde só em mim
Se espalha pelo meu semblante
Volta ao coração
E acha a fenda
E de novo, sangra,
Sangra,
Sangra e
Sangra...
(...)
Mirza Costa, em 07/09/2009, às 13:56
Meu coração está sangrando
É um sentimento inverso ao de ver o quadro de Frida
É tão intenso
Que parece estar congelado em mim
É tão calado
Que no pensamento da luz
Vai e volta, vai e volta
É tão gelado que queima
Um fogo que arde
E desmancha-se em gotas
E depois é sugado
É tão penetrante
Que não arde só em mim
Se espalha pelo meu semblante
Volta ao coração
E acha a fenda
E de novo, sangra,
Sangra,
Sangra e
Sangra...
(...)
Mirza Costa, em 07/09/2009, às 13:56
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
OM para você

Símbolo de origem Indiana que possui forte ligação com Lord Ganesha. Omega, a manifestação. O fim. A materialização. A Silaba Sagrada utilizada para a manifestação das energias divinas em mantras sagrados. O OM é o símbolo universal do Yoga e do Hinduísmo, para todo o mundo, todas as escolas de todas as épocas. Traçado, é um Yantra (símbolo); pronunciado é um Mantra.
Hoje o dia passou rápido e a fadiga e a canseira estão querendo me carregar.
Passei na farmácia comprei um chazinho, um sprayzinho e outros inhos para me aliviar.
Cheguei tão molinha di Pilates que parecia quebranto... rs... coisas da época da Vovó mas que os sintomas condizem exatamente com o que estou sentindo... será q gripe suína? Vá de reto, e de costa... cruzes!
Segundo a mensagem da minha operadora OI tenho que gastar R$20,00 que serão válidos só até hoje... ai que dor, não tenho pra quem ligar... tenho, tenho...
Peraí
(...)
Passei na farmácia comprei um chazinho, um sprayzinho e outros inhos para me aliviar.
Cheguei tão molinha di Pilates que parecia quebranto... rs... coisas da época da Vovó mas que os sintomas condizem exatamente com o que estou sentindo... será q gripe suína? Vá de reto, e de costa... cruzes!
Segundo a mensagem da minha operadora OI tenho que gastar R$20,00 que serão válidos só até hoje... ai que dor, não tenho pra quem ligar... tenho, tenho...
Peraí
(...)
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
UMA NOITE SÓ PENSANDO...
INSONIA...
O PRAZER DE NÃO DORMIR
OU O TORMENTO DE FICAR
A MADRUGADA AO RELENTO
CORAÇÃO AO RELENTO
O TORMENTO DA INDECISÃO
A FRAQUEZA, A CONVARDIA
É MELHOR NÃO PENSAR
TUAS PALAVRAS ECOAM
NO MEU GRUPO SANGUÍNEO
ME LEVAM NUMA VIAGEM SANGRENTA
SEM DOR, SEM RANCOR, SEM CULPA
ME FAZEM PENSAR
NA SAÍDA
NA PORTA LATERAL
ME FAZEM AFOGAR
E ACORDAR NESSA ANGÚSTIA
DA ESPERA PELA VONTADE DE DORMIR
INSONIA...
Mirza Costa 03 de setembro de 2009.
O PRAZER DE NÃO DORMIR
OU O TORMENTO DE FICAR
A MADRUGADA AO RELENTO
CORAÇÃO AO RELENTO
O TORMENTO DA INDECISÃO
A FRAQUEZA, A CONVARDIA
É MELHOR NÃO PENSAR
TUAS PALAVRAS ECOAM
NO MEU GRUPO SANGUÍNEO
ME LEVAM NUMA VIAGEM SANGRENTA
SEM DOR, SEM RANCOR, SEM CULPA
ME FAZEM PENSAR
NA SAÍDA
NA PORTA LATERAL
ME FAZEM AFOGAR
E ACORDAR NESSA ANGÚSTIA
DA ESPERA PELA VONTADE DE DORMIR
INSONIA...
Mirza Costa 03 de setembro de 2009.
Dias assim...
Hoje lembrei-me muito dos amigos poetas, se assim posso me atrever a chamá-los. Lembrei-me mesmo deles, de todos eles. Sim, amigos das horas difíceis, das horas de dor no coração, das reflexões mais profundas e das mais profanas também. Da hora da saudade, da vontade, do desejo, da angústia do não ter ou do ainda não ter...
Lembrei-me mesmo deles... de todos os poetas da minha vida, os da minha geração e os da não... Caetano, Gil, Marisa, Belchior, Zé Ramalho, Elis... ah, são tantos...
Mas, mesmo, foi o Zeca quem me fez chorar,no seu canto "ando tão a flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar...". Ando mesmo levando isso tão a sério, que até nos sonhos não consigo esquecer...
Isso poderia estar me causando uma espécie de inspiração, uma atração grande pela caneta e o papel, um fisgo entre eles e eu, mas não... não... o papel e a caneta sempre longe, e já não quero mais escrever, já não quero mais passar pro papel, pincelar meus sentimentos, usar palavras dúbias para dizer o que sinto, onde dói... não... também não sinto vontade de gritar, também não imagino a morte... apenas tenho me calado e pensado, observado e observado...
No horizonte, no horizonte...
Lembrei-me mesmo deles... de todos os poetas da minha vida, os da minha geração e os da não... Caetano, Gil, Marisa, Belchior, Zé Ramalho, Elis... ah, são tantos...
Mas, mesmo, foi o Zeca quem me fez chorar,no seu canto "ando tão a flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar...". Ando mesmo levando isso tão a sério, que até nos sonhos não consigo esquecer...
Isso poderia estar me causando uma espécie de inspiração, uma atração grande pela caneta e o papel, um fisgo entre eles e eu, mas não... não... o papel e a caneta sempre longe, e já não quero mais escrever, já não quero mais passar pro papel, pincelar meus sentimentos, usar palavras dúbias para dizer o que sinto, onde dói... não... também não sinto vontade de gritar, também não imagino a morte... apenas tenho me calado e pensado, observado e observado...
No horizonte, no horizonte...
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
E como não dizer: Sempre poesia
Não sei ao certo se já postei esta...
Não sei ao certo muita coisa...
O incerto já não me incomoda, faz parte de mim e me tolera...
Esta foi a última, pelo menos a última que tenho em digital...
As vezes os rabiscos somem...
Outras, são as palavras que se perdem...
E eu, sempre fico mesmo por aqui (...)
NOSTALGIA
Já não sei quem sou
Nem porque vivo
Já não sinto o calor das horas
Só espero que passe
Rápida com o pensamento
Suave como sua presença
Já não faço mais tanta questão
Esquivo-me mais
E como sempre
Sou tomada de um ardor inquietante
Que sobe à face
E me deixa quente e vermelha
E depois disso
Tudo passa
Tudo se vai
E nada fica
Não existe mais
Nem você
Nem tua lembrança
Mirza Costa: 23.12.08 às 16:07
Não sei ao certo muita coisa...
O incerto já não me incomoda, faz parte de mim e me tolera...
Esta foi a última, pelo menos a última que tenho em digital...
As vezes os rabiscos somem...
Outras, são as palavras que se perdem...
E eu, sempre fico mesmo por aqui (...)
NOSTALGIA
Já não sei quem sou
Nem porque vivo
Já não sinto o calor das horas
Só espero que passe
Rápida com o pensamento
Suave como sua presença
Já não faço mais tanta questão
Esquivo-me mais
E como sempre
Sou tomada de um ardor inquietante
Que sobe à face
E me deixa quente e vermelha
E depois disso
Tudo passa
Tudo se vai
E nada fica
Não existe mais
Nem você
Nem tua lembrança
Mirza Costa: 23.12.08 às 16:07
Voltando a ATIVA!
sábado, 20 de junho de 2009
Desleixo
Isso é praticamente um ultraje... quase não me lembro a senha do blog. Que horror!
Aliás, que terror!
Tenho tanto de mim, guardado, escondido, quase esquecido que as vezes...
Ah... as vezes...
Como esse blog me faz falta...
Já, já voltamos a ativa... cheiro caros visitantes.
Aliás, que terror!
Tenho tanto de mim, guardado, escondido, quase esquecido que as vezes...
Ah... as vezes...
Como esse blog me faz falta...
Já, já voltamos a ativa... cheiro caros visitantes.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Há quanto tempo?
Nossa, 2008 cheinho de novidades, transformações, me senti a própria borboleta saindo do casulo. Mas como estrias, é claro!
2009 chegou cheio de trabalho árduo, muito estudo e pouca farra... rs
Uma nova fase se inicia, mais um ciclo a se completar... estou feliz, vivendo momentos mágicos e sendo ousada em me superar, em perceber com quanta coisa tenho aptidão. Estou mesmo orgulhosa de mim. Estou mesmo me sentindo mulher, adulta, guerreira...
Tenho umas duas novas... não novíssimas e fresquíssimas... é verdade, meu lado poético tem dado espaço à outros lados de mim, que estou descobrindo que tenho agora... rs... mas a poesia se faz presente em tudo, em tudo que faço, do acordar ao pôr-do-sol, literalmente (como diria minha amiga Ângela!)
Mais tarde passo aqui, deixo as poesias e escrevo mais...
Saudades... saudades...
2009 chegou cheio de trabalho árduo, muito estudo e pouca farra... rs
Uma nova fase se inicia, mais um ciclo a se completar... estou feliz, vivendo momentos mágicos e sendo ousada em me superar, em perceber com quanta coisa tenho aptidão. Estou mesmo orgulhosa de mim. Estou mesmo me sentindo mulher, adulta, guerreira...
Tenho umas duas novas... não novíssimas e fresquíssimas... é verdade, meu lado poético tem dado espaço à outros lados de mim, que estou descobrindo que tenho agora... rs... mas a poesia se faz presente em tudo, em tudo que faço, do acordar ao pôr-do-sol, literalmente (como diria minha amiga Ângela!)
Mais tarde passo aqui, deixo as poesias e escrevo mais...
Saudades... saudades...
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