terça-feira, 12 de agosto de 2008

Peripércias de um sábado à noite

Sábado passado, 09.08, duas amigas e eu, estivemos num momento relax (regado a uma cervejinha) contando causos, falando do cotidiano, angústias e amarguras, rindo e talvez "falando mal dos outros"... de repente, qdo não se espera badalação, chega um carro, alguns amigos, mais risos e mais cerva, depois mais alguns amigos, aí estamos no aperto! Cota, e, mais cerva... nesse estágio o calor já havia passado! rs
Dentre falações e blábláblá de pessoas alegres às mais de 4 da matina, sai essa:

(...)

Cuspi em ti
E em toda a vontade
Que veio às seis da manhã

Mesmo tendo
Em todas as horas
O mesmo diagnóstico frio, noturno
E ao relento da meia-noite

Prefiro, ainda que seja por nós
O tiro à sete balas
O som retrógrado
Da luz do dia

Sinto
Que mesmo sem te ter
Te ver
É melhor que morrer

Morrer ao relento
Dessa solidão noturna
Que mata ao amanhecer
Que mata ao nascer
Que me mata sem te ter
Que me mata o olhar
Dos primeiros raios de sol

(...)



10.08.08

[Um beijo grande em: Angela, Xu (Vanúcia), Di (Diego - primo), Thi (Thiago), Ana Elis, Yuri e Cleber.

3 comentários:

" GOTHIC " disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

é isso ai precisamos beber mais assim vc produz mais poesias hauhauahuahua beijo ...
ps. quero meu anel de voltaaaaa

Angela

Anônimo disse...

Mto bem feito Miii...gostei eiiim vamo bb mais p fluuuuiiir maaais heheheheheehe

xeroooo