Sábado passado, 09.08, duas amigas e eu, estivemos num momento relax (regado a uma cervejinha) contando causos, falando do cotidiano, angústias e amarguras, rindo e talvez "falando mal dos outros"... de repente, qdo não se espera badalação, chega um carro, alguns amigos, mais risos e mais cerva, depois mais alguns amigos, aí estamos no aperto! Cota, e, mais cerva... nesse estágio o calor já havia passado! rs
Dentre falações e blábláblá de pessoas alegres às mais de 4 da matina, sai essa:
(...)
Cuspi em ti
E em toda a vontade
Que veio às seis da manhã
Mesmo tendo
Em todas as horas
O mesmo diagnóstico frio, noturno
E ao relento da meia-noite
Prefiro, ainda que seja por nós
O tiro à sete balas
O som retrógrado
Da luz do dia
Sinto
Que mesmo sem te ter
Te ver
É melhor que morrer
Morrer ao relento
Dessa solidão noturna
Que mata ao amanhecer
Que mata ao nascer
Que me mata sem te ter
Que me mata o olhar
Dos primeiros raios de sol
(...)
10.08.08
[Um beijo grande em: Angela, Xu (Vanúcia), Di (Diego - primo), Thi (Thiago), Ana Elis, Yuri e Cleber.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
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3 comentários:
é isso ai precisamos beber mais assim vc produz mais poesias hauhauahuahua beijo ...
ps. quero meu anel de voltaaaaa
Angela
Mto bem feito Miii...gostei eiiim vamo bb mais p fluuuuiiir maaais heheheheheehe
xeroooo
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