Pesquisei muito uma foto que se encaixasse ou que parecesse com essa poesia. Foi em vão. Não ocnsegui encontrar...
Isso me deixa duas alternativas: ou o momento não é mais da solidão da espera ou meu olhar direciona noutro rumo, noutra perspectiva. Na verdade, acho que tenho dormido pouco, ando sempre cansada... as vezes fico me perguntando do que, porque tenho também sempre a sensação de estar fazendo pouco, as vezes fico me perguntando porque sou assim, insaciável, e tenho essa sensação eterna me atormentando, de nada me bastar... risos... a insônia assim, seja ela quem "for", torna-se companheira fiel!
Bem, vamos deixar de blábláblá e postar logo essa poesia não é?! Aí vai!
Insônia da saudade
Esperei sozinha
Até que o sono se fosse
Com muita sorte
Te veria essa noite
Antes das últimas badaladas do relógio
Que anunciavam o clarão da insônia
Bocejei teu nome
Desejei teus braços
Naquela madrugada
Solitária
Suspirei para a lua
Conspirei e te mal disse
Relutando contra o avançar das horas
Me rendi a noite
E dormi abraçada a saudade
Acordei aos primeiros raios de sol
Trazidos pela rotina
De uma manhã de segunda-feira
terça-feira, 5 de agosto de 2008
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