terça-feira, 8 de julho de 2008



Poesia, poesia, poesia (...)

Hoje ele me deu uma flor
Sem nenhum medo
Que meu coração
Pudesse pular de alegria
E depois se despedaçar
No meio das palavras não ditas

Hoje ele me deu, se deu
Pediu desculpas do seu jeito
E de novo me conquistou

Hoje ele foi bôbo, foi chato
Mas nunca vazio
E como sempre me despiu de risos
E companhia
No blábláblá agradável
Do simples e doce cotidiano

Hoje vou dormir sendo Afrodite
E acordar sendo Amélia
Sendo mulher
Amante e amada
Isso é o que importa

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