Tirei do meio da poeira, um velho livro que parece, que regado a uma boa cerveja suja, preparada por mim, ser algo para se tomar em um momento: PERFECT!
"TUDO QUE NÃO É DADO É PERDIDO."
(Provérbio indiano)
Aprenda a preparar uma massa deliciosa.; Tenha um animal de estimação. Manso, afetuoso. Renda-se.; Diga mais "Eu te amo" e "Senti saudades". (essa é pra mim); Aprenda a saborear o silêncio. (adoro essa); Tenha sempre uma garrafa de champanhe na geladeira.; Esforce-se durante 24h para demonstrar mais educação e cortesia do que de hábito. Observe a mudança à sua volta. (essa eu preciso observar com atenção!)
Nossa, tanta coisa pra colar daqui...
Esse livro tem quase uma década, eu acho, já foi emprestado e devidamente devolvido, após quase um século, é claro!!!
Hoje, finalmente entendi o porque de algo com capa rosa choque e prata estava fazendo na minha prateleira de livros!!!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Copo de vinho e o resto de você que não existe
Quero você no meu copo de vinho
Um copo de vinho
Vários copos de vinho
Alguns pensamentos
Uma catástrofe deles
Queria afogar-me
Ver-me no fundo desse copo de vidro
Refletindo a fragilidade do meu sorriso
Adoçando-me com esse chocolate
Ou ainda
Tentando deixar doce o amargo
Com chocolate ao leite
Flashes
Doces lembranças dessa embriaguez
Vontade nítida e real
Desejo que queima
Arranca-me a pele
Teu rosto
Teu olhar
Fogem de mim
E me procuram na discrição
Entendimento não tenho
Tenho apenas estas sensações
E minhas decisões
E tuas atitudes
...
Mirza Costa, 11 fev 2010 - às 21:02
Um copo de vinho
Vários copos de vinho
Alguns pensamentos
Uma catástrofe deles
Queria afogar-me
Ver-me no fundo desse copo de vidro
Refletindo a fragilidade do meu sorriso
Adoçando-me com esse chocolate
Ou ainda
Tentando deixar doce o amargo
Com chocolate ao leite
Flashes
Doces lembranças dessa embriaguez
Vontade nítida e real
Desejo que queima
Arranca-me a pele
Teu rosto
Teu olhar
Fogem de mim
E me procuram na discrição
Entendimento não tenho
Tenho apenas estas sensações
E minhas decisões
E tuas atitudes
...
Mirza Costa, 11 fev 2010 - às 21:02
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Refrescando coração (...)
PENSAMENTOS, DEIXEM-ME SOZINHA
Não me sinto ao certo
Nem sei
De tanto pensar
O que ainda posso julgar
Ou julgar em fazer
Solidão não é mais só não ter um peito pra deitar
Não é só não ter pra quem voltar
Nem ficar esperando o telefone tocar a noite toda
É quando o silêncio incomoda
É quando até meus pensamentos me deixam
É quando olho pra você sem poder te tocar
O vazio seria uma premissa
Do porvir eternamente
Seria o holocausto do estar só
O brinde da solterice
E o aperto no peito?
Um sinal para o entendimento
E o se conformar para a solitária prisão
De estar fadada
A passar o resto dos dias
Esperando e refletindo nisso tudo
Mirza Costa - 9 fev 2010 às 22:18
Não me sinto ao certo
Nem sei
De tanto pensar
O que ainda posso julgar
Ou julgar em fazer
Solidão não é mais só não ter um peito pra deitar
Não é só não ter pra quem voltar
Nem ficar esperando o telefone tocar a noite toda
É quando o silêncio incomoda
É quando até meus pensamentos me deixam
É quando olho pra você sem poder te tocar
O vazio seria uma premissa
Do porvir eternamente
Seria o holocausto do estar só
O brinde da solterice
E o aperto no peito?
Um sinal para o entendimento
E o se conformar para a solitária prisão
De estar fadada
A passar o resto dos dias
Esperando e refletindo nisso tudo
Mirza Costa - 9 fev 2010 às 22:18
Assinar:
Postagens (Atom)