Nossa, depois de um tempo resolvi voltar aqui ver como estava tudo. Resolvi matar a saudade e trazer essa mais nova poesia, apesar de não ser fresquíssima, mas é a última mais quentinha...
Estou com saudades daqui, estou com saudades de ter tempo para todas as vidas, inclusive a cibernética...
Estou com tantos sentimentos juntos que tenho a sensação de explodir... eclodir no ar em pedacinhos... bom seria se cada pedacinho de mim caísse em mãos certas, e por um instante tivesse ao mesmo tempo, todas as merecidas e belas sensações contidas... hehehehehe
Aí vai, um beijo enorme, inté...
"01/11/2008
Tudo aquilo que me incomodas
É tudo aquilo que me atormentas
Todas as perguntas são inúteis
Diante de tudo quanto
Nunca foi dito
Se te interpreto mal
Culpa minha não é
Pois de ti
Tenho nada
E quando muito nada me basta
Distante de ti
Sou metade
Sem ti
Sou nada e nada
Quando me viste
Ocupaste a mente
Com o hipócrito
Com o desnudo
Quando me sentiste
Ocupaste o resto
Com o que não posso
Com o que ainda não sei de ti
Se tudo basta
Pouco me basta
Finalizando
Pra quê mentir?
Pra quê fingir
Pra que algo de ti?
Se como luva
Desencaixa
E sai de mim
Sai de mim (...)"
sábado, 8 de novembro de 2008
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