Fico te olhando
Hei menino
Cadê você
Vê se aparece
Eu tô aqui
Continuo aqui
Sae dessa tela
Apaga essa luz laranja
Me chama
Me telefona
Me olha
Olho no olho
Mas nessa cama
E me ama
Mirza Costa, 25.11.10, às 22:09
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Fiz essa canção
Pra te dizer
Moreno
Que não é assim não
Não peça desculpa por bilhete
E depois me beije
Como se fosse LAST KISS
Que não é assim não
Não me viole, nem me penetre
Com seu vocabular grosseiro
De seis formas de falar I LOVE YOU
Que não é assim não
Enxugue as lágrimas
Pegue as flores murchas
Do veneno da tua estupidez
Tome teus presentes
Que me destes nas madrugadas
Entreguei a elas teu nome
Soltei pro universo
Novos pedidos
LET'S GO
Você já era meu nêgo
Pega teu LAKA
Adoça outra
Que não é assim não
Escrita em 19 nov 2010, por Mirza Costa.
Pra te dizer
Moreno
Que não é assim não
Não peça desculpa por bilhete
E depois me beije
Como se fosse LAST KISS
Que não é assim não
Não me viole, nem me penetre
Com seu vocabular grosseiro
De seis formas de falar I LOVE YOU
Que não é assim não
Enxugue as lágrimas
Pegue as flores murchas
Do veneno da tua estupidez
Tome teus presentes
Que me destes nas madrugadas
Entreguei a elas teu nome
Soltei pro universo
Novos pedidos
LET'S GO
Você já era meu nêgo
Pega teu LAKA
Adoça outra
Que não é assim não
Escrita em 19 nov 2010, por Mirza Costa.
Peço licença minha mãe
Peço licença minha mãe
Oxalá minha mãe!
Peço a bênção pra entrar
Passar nessa mata
Te ouvir os filhos
E acariciá-los
Com a minha vontade
De conhecer o mais profundo
Peço força na caminhada
E caminhos abertos
Às minhas necessidades
Cura a fome
Cura o medo
Cura a dor
A fadiga
E o preconceito
Dá-me teu entendimento
Tua sabedoria
Empresta teu amor
E me faz novo
Como criatura tua
Tira-me a roupa
Veste-me de armaduras
E me guia nessa Selva
Como a um deles
Minha mãe, Axé.
Escrito em 19 nov 2010, por Mirza Costa.
Oxalá minha mãe!
Peço a bênção pra entrar
Passar nessa mata
Te ouvir os filhos
E acariciá-los
Com a minha vontade
De conhecer o mais profundo
Peço força na caminhada
E caminhos abertos
Às minhas necessidades
Cura a fome
Cura o medo
Cura a dor
A fadiga
E o preconceito
Dá-me teu entendimento
Tua sabedoria
Empresta teu amor
E me faz novo
Como criatura tua
Tira-me a roupa
Veste-me de armaduras
E me guia nessa Selva
Como a um deles
Minha mãe, Axé.
Escrito em 19 nov 2010, por Mirza Costa.
Olhando Chuva
Olhando chuva
Chuva santa
Quero te olhar
Te contemplar
Pra me completar
Me perco em cada pingo
Me desfaço
Me refaço
Me disfarço
De tanto olhar
Troco de lugar contigo
E enxarcada, sou chacra
Respiro e inspiro
Te solto
Me prendo
Refaço
E me desfaço
Volto a ser pingo
É só olhar
A caída dessa chuva santa
Lave-me!
Escrita em 19 nov 2010 por Mirza Costa
Chuva santa
Quero te olhar
Te contemplar
Pra me completar
Me perco em cada pingo
Me desfaço
Me refaço
Me disfarço
De tanto olhar
Troco de lugar contigo
E enxarcada, sou chacra
Respiro e inspiro
Te solto
Me prendo
Refaço
E me desfaço
Volto a ser pingo
É só olhar
A caída dessa chuva santa
Lave-me!
Escrita em 19 nov 2010 por Mirza Costa
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