Condicional
Los Hermanos
Composição: Rodrigo Amarante
Quis nunca te perder
Tanto que demais
Via em tudo o céu
Fiz de tudo o cais
Dei-te pra ancorar
Doces deletérios
Eu quis ter os pés no chão
Tanto eu abri mão
Que hoje eu entendi
Sonho não se dá
É botão de flor
O sabor de fel
É de cortar.
Eu sei é um doce te amar
O amargo é querer-te pra mim
O que eu preciso é lembrar, me ver
Antes de te ter e de ser teu, muito bem
Quis nunca te ganhar
Tanto que forjei
Asas nos teus pés
Ondas pra levar
Deixo desvendar
Todos os mistérios
Sei, tanto te soltei
Que você me quis
Em todo lugar
Lia em cada olhar
Quanta intenção
Eu vivia preso
Eu sei, é um doce te amar
O amargo é querer-te pra mim
Do que eu preciso é lembrar, me ver
Antes de te ter e de ser teu
O que eu queria, o que eu fazia, o que mais?
Que alguma coisa a gente tem que amar, mas o quê?
Não sei mais
Os dias que eu me vejo só
São dias que eu me encontro mais
E mesmo assim eu sei tão bem
existe alguém pra me libertar.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
DOWN
DIÁRIO DE UMA RECORDAÇÃO
Um pedaço de mim morre a cada dia
Se penso em ti
Mas se penso no que senti
Se penso no que achava que voce sentia
Fecho os olhos e sonho
Mesmo que não seja um sonho possível, real
Morro a cada vez
Que penso que o amor se resume a isso
Que amor sem dor não é amor
Que a mansidão serena
Do sentir o amor, não é provável
Sinto queimar o peito
Quando penso nas oportunidades que me foram tiradas
No tempo perdido em lágrimas
Do erro de ter amado demais
Sinto ainda mais
O tempo perdido no travesseiro encharcado
Pela dor de antecipação
Do medo de tentar novamente
Da frustração
Da humilhação
Não sei se hoje sou melhor
Ou pior
Já não vivo mais sob as comparações
Sei que sou hoje
O melhor que posso ser
Admitindo todo o crescimento que ainda tem por vir
Mirza Costa, 07 maio 2010 ás 20:10
Um pedaço de mim morre a cada dia
Se penso em ti
Mas se penso no que senti
Se penso no que achava que voce sentia
Fecho os olhos e sonho
Mesmo que não seja um sonho possível, real
Morro a cada vez
Que penso que o amor se resume a isso
Que amor sem dor não é amor
Que a mansidão serena
Do sentir o amor, não é provável
Sinto queimar o peito
Quando penso nas oportunidades que me foram tiradas
No tempo perdido em lágrimas
Do erro de ter amado demais
Sinto ainda mais
O tempo perdido no travesseiro encharcado
Pela dor de antecipação
Do medo de tentar novamente
Da frustração
Da humilhação
Não sei se hoje sou melhor
Ou pior
Já não vivo mais sob as comparações
Sei que sou hoje
O melhor que posso ser
Admitindo todo o crescimento que ainda tem por vir
Mirza Costa, 07 maio 2010 ás 20:10
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