quinta-feira, 20 de agosto de 2009

E como não dizer: Sempre poesia

Não sei ao certo se já postei esta...
Não sei ao certo muita coisa...
O incerto já não me incomoda, faz parte de mim e me tolera...

Esta foi a última, pelo menos a última que tenho em digital...
As vezes os rabiscos somem...
Outras, são as palavras que se perdem...
E eu, sempre fico mesmo por aqui (...)


NOSTALGIA


Já não sei quem sou
Nem porque vivo
Já não sinto o calor das horas
Só espero que passe
Rápida com o pensamento
Suave como sua presença

Já não faço mais tanta questão
Esquivo-me mais

E como sempre
Sou tomada de um ardor inquietante
Que sobe à face
E me deixa quente e vermelha

E depois disso
Tudo passa
Tudo se vai
E nada fica
Não existe mais
Nem você
Nem tua lembrança


Mirza Costa: 23.12.08 às 16:07

Voltando a ATIVA!




Sempre como um camelao na mudança constante incentivada pelo meio, o ao redor... la influenza...

Loira, na experimentação de se ver assim, sob mais uma faceta...

Que mistério esconderá agora seu coração ???


Beijos poéticos!